Do alimento à gasolina: paraminenses assustados com os constantes aumentos nos preços dos produtos básicos
O cenário econômico já não estava favorável no início de 2020, com a pandemia mundial a situação ficou pior. Muitos perderam seus empregos, tiveram redução na renda e produtos básicos, do dia a dia e necessários, estão cada vez mais caros.
A gasolina já até virou meme nas redes sociais, pois era, até então, impensável pagar quase R$ 8 no litro do combustível. Subiu também o valor do litro do óleo diesel e isto reflete diretamente no frete, para que os produtos cheguem ao consumidor. Consequentemente já há um aumento considerável no preço final.
Quando se fala em alimentação, produtos também sofreram com as intensas chuvas no início do ano. É menos qualidade e mais preço. O gás de cozinha então já está custando em média R$ 125 em Pará de Minas.
E a chuva que durou semanas não foi capaz ainda de reduzir o valor da conta de energia elétrica. O mineiro está pagando cada dia mais caro para ter luz em casa.
Tudo isto é motivo de muita reclamação. Dona Eliete Pereira é dona de casa e mora no Morro de Santa Cruz. O jeito agora é cozinhar no fogão de lenha:
Eliete Pereira
elieteprecos1
Dalila Gabriela Bicalho Alves é arquiteta urbanista e avalia que os aumentos constantes nos preços de materiais de construção tem influenciado diretamente no trabalho dela:
Dalila Gabriela Bicalho Alves
dalilaprecos1
Ainda há uma pequena esperança. O governo federal zerou imposto de importação até o fim do ano de seis alimentos e etanol. Entre eles está o café torrado, margarina, queijo, macarrão, açúcar e óleo de soja.
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