Pará de Minas precisa deixar de ser coadjuvante. Todos os dias saem daqui quase 30 carros com pacientes para tratar em outras cidades

A primeira reunião desta legislatura na Câmara Municipal de Pará de Minas foi realizada na terça-feira, 21 de janeiro, com a formação das comissões permanentes, votação de requerimentos e pronunciamentos na tribuna livre.

Um deles foi proferido pelo vereador de primeiro mandato, Geraldo Magela de Almeida. Ele falou sobre o tempo em que foi vice-prefeito de Pará de Minas e da responsabilidade que cada vereador deve ter com o que fala e consequente repercussão.

Disse que assim como os servidores públicos, os vereadores também precisam trabalhar muito em favor dos cidadãos para mudar a imagem ruim que muitos têm sobre a classe política.

Geraldo Magela de Almeida também falou sobre questões relacionadas a saúde pública em Pará de Minas. Afirmou que o município precisa deixar de ser coadjuvante.

Acrescentou que não dá para se orgulhar do fato que quase todos os dias saem cerca de 30 carros para levar pacientes em busca de tratamentos em outras cidades.

Para o parlamentar, é preciso ação de todos para trazer os serviços da saúde para Pará de Minas e minimizar o sofrimento das pessoas que se necessitam se deslocar com frequência para cuidar da saúde, enfrentando viagens desgastantes:


Geraldo Magela de Almeida

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O vereador Geraldo Magela de Almeida disse ainda na tribuna do Legislativo, que a gestão passada, sob o comando do ex-prefeito Elias Diniz, perdeu a oportunidade de ser a melhor de todos os tempos.

Acrescentou que nunca se administrou Pará de Minas com tanto dinheiro com recursos provenientes do Acordo de Reparação da Mineradora Vale, pelo rompimento da barragem em Brumadinho, além das verbas que aumentaram durante o período da pandemia. Em sua análise, o vereador avalia que a cidade não avançou quanto poderia, mesmo com tanto dinheiro em caixa.

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