Vereador aponta redução de serviços na Saúde em Pará de Minas, como restrição em transporte do SUS, falta de psicólogos e corte pela metade de fraldas geriátricas

A saúde pública sempre foi motivo de preocupação entre os moradores de Pará de Minas, principalmente da parcela maior da população que é usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) e não possui nenhum plano de saúde suplementar.
Durante a campanha eleitoral, os cidadãos se manifestaram sobre este tema junto aos candidatos e candidatas das seis chapas que disputaram a Prefeitura de Pará de Minas. Ao final os eleitores escolheram Inácio Franco para governar a cidade pelos próximos quatro anos.
No período das eleições municipais, as pessoas cobravam dos candidatos a manutenção e ampliação dos serviços ofertados na rede pública de saúde, além de melhorias em alguns setores. O temor era que os serviços fossem restringidos ou até cortados.
O tema saúde pública voltou a pauta durante reunião da Câmara Municipal de Pará de Minas, realizada na terça-feira, 21 de janeiro. Este foi o primeiro encontro em plenário dos vereadores nesta legislatura 2025/2028.
Em pronunciamento na tribuna do Legislativo, o vereador Gustavo Henrique Duarte Silva (PSDB) fez cobranças relacionadas a cortes ou redução de serviços ofertados na saúde em Pará de Minas.
O parlamentar citou a proibição de usuários do Ipsemg utilizarem o transporte custeado pelo SUS para tratamento em Belo Horizonte, falta de psicólogos em algumas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e corte pela metade no fornecimento de fralda geriátrica para pessoas idosas:
Gustavo Henrique Duarte Silva
Diante das cobranças feitas pelo vereador Gustavo Henrique Duarte Silva, a reportagem do Portal GRNEWS solicitou um parecer da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pará de Minas. A resposta veio por meio de nota, que segue na íntegra: “A Prefeitura de Pará de Minas informa que ainda não recebeu o requerimento da Câmara Municipal contendo os questionamentos sobre os cortes ou redução de serviços de saúde ofertados no município. Assim que o documento for entregue, a Secretaria Municipal de Saúde será acionada para prestar os devidos esclarecimentos à Câmara Municipal e à população.”
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