Paraminenses não veem nenhum benefício para a população durante o Horário de Verão
Entrou em vigor no último domingo (16) mais uma edição do Horário de Verão. A medida vale para os estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Todos os moradores desses estados foram obrigados a adiantar os relógios em uma hora.
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A medida valerá até o dia 19 de fevereiro de 2017. O objetivo é gerar economia de energia para todo o país com um maior aproveitamento da luz natural. Com isso o sistema elétrico registra um menor consumo no horário de pico – entre 18h e 21h.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a expectativa é de que haja uma economia de R$ 147,5 milhões aos cofres públicos. Isso ocorrerá devido a não-utilização de energia de usinas termelétricas.
Se para o governo federal o novo horário é benéfico, para a maior parte da população é péssimo. De acordo com Alice Cardoso da Conceição, a adaptação é difícil e não é possível dormir bem durante a noite:
Alice Carvalho da Conceição
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Lucas Augusto Santos afirma que os relógios adiantados significam acordar mais cedo. Ele considera um grande sacrifício para a classe trabalhadora e em todos os lugares a maioria sempre reclamada:
Lucas Augusto Santos
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Naiara Moreira também ressalta a dificuldade para se adaptar ao Horário de Verão. Ela explica que o organismo demora a se acostumar com a nova rotina e depois muda novamente:
Naiara Moreira
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Willian Douglas da Silva Neto também acha complicado o adiantamento do relógio. Ele reclama que tem que acordar mais cedo e fazer as mesmas atividades diárias. Por isso o consumidor não vê nenhum benefício:
Willian Douglas da Silva Neto
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Segundo o Ministério das Minas e Energia, nos últimos dez anos o Horário de Verão possibilitou uma redução média de 4,5% na demanda por energia elétrica no período de maior consumo, resultando numa economia de 0,5%.
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