Queda de temperatura e da umidade relativa do ar favorece surgimento de doenças respiratórias
A queda nas temperaturas e a proximidade do inverno aumentam as doenças respiratórias na população. A mudança climática e as doenças crônicas contribuem para a procura por assistência médica.
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Devido à baixa umidade relativa do ar e da temperatura os microorganismos são proliferados pelas pessoas em ambientes fechados e com pouca ventilação. Isso contribui para os casos de gripe.
Além disso, as alergias como sinusite, rinite e bronquite também são muito comuns nesta época do ano. Algumas medidas simples podem amenizar os efeitos das doenças nos portadores delas.
Segundo Jayson Peixoto Machado, médico especialista em Otorrinolaringologia, os fatores determinantes são a disseminação de vírus e bactérias durante o tempo frio e as mudanças na alimentação e na atividade física:
Jayson Peixoto Machado
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Ele explica que os mecanismos de defesa do sistema respiratório não funcionam adequadamente durante o tempo frio e isso acaba contribuindo para o surgimento de alguns problemas no organismo:
Jayson Peixoto Machado
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O especialista lembra que muitas pessoas deixam cobertores e blusas de lã guardados em guarda-roupas e os utilizam sem a devida lavagem. Com isso o acúmulo de ácaro e poeira agrava os problemas respiratórios:
Jayson Peixoto Machado
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Outras medidas que ajudam a evitar a gripe e as alergias é tomar bastante líquido, lavar as mãos constantemente e fazer uso do álcool gel, além de evitar ambientes fechados e sem ventilação.
Também é imprescindível evitar a automedicação. Em caso de febre alta, dores pelo corpo e alteração na pressão arterial, o recomendado é procurar uma unidade básica de saúde para que o médico possa fazer o diagnóstico e indicar o tratamento adequado.
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