Fazendinhas de Pará de Minas tem parceria com a rede pública de saúde, mas não recebem recursos governamentais


O governo federal anunciou no dia 9 de outubro a criação de mais 3.395 vagas em comunidades terapêuticas para acolher e recuperar dependentes químicos. O governo investirá R$ 90 milhões no projeto.

O acolhimento dos dependentes químicos nas entidades será feito após uma realização prévia de diagnóstico. O procedimento deve ser feito por um médico de rede privada ou pública ou contratado pela própria instituição.

O tratamento pode ser estender por até 12 meses consecutivos ou intervalados, em um intervalo de 24 meses. Os recursos virão dos Ministérios da Justiça, Saúde e Desenvolvimento Social.

Em Pará de Minas a Secretaria Municipal de Saúde montou uma rede muito bem estrutura para prestar os serviços desta natureza. O objetivo é fazer um acompanhamento minucioso de todos os recuperandos.

O atendimento envolve as comunidades terapêuticas, o Conselho Municipal de Política sobre Álcool e outras Drogas (COMAD) e o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (CAPS AD).

Segundo Viviane Cristina de Carvalho Teixeira, coordenadora do CAPS AD, os pacientes procuram as fazendinhas e recebem os devidos encaminhamentos. São feitas avaliações e exames e a assistência também é dada na Unidade Básica de Saúde (UBS):


Viviane Cristina de Carvalho Teixeira
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As fazendinhas na região não tem fins lucrativos e por isso recebe todo o apoio da Secretaria Municipal de Saúde. São respeitadas as resoluções e a fiscalização é feita pelo COMAD:

Viviane Cristina de Carvalho Teixeira
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Por outro lado, as comunidades terapêuticas de Pará de Minas não recebem apoio do governo federal. As vagas disponibilizadas de acordo com a demanda e com as estruturas das fazendinhas, respeitando o fluxo de atendimento.

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