Antes de comprar material escolar, pará-minenses pesquisam em busca de melhores preços

Todo começo de ano é um verdadeiro sufoco para as famílias brasileiras devido ao pagamento de IPVA, IPTU e a compra do material escolar. Os gastos são grandes e foram agravados pela atual crise financeira do país.

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O governo aumentou a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o que contribui para o reajuste de cadernos, lápis, canetas, borrachas, mochilas, entre outros produtos.

Os importados ainda sofrem reajustes por causa do preço do dólar diante do real. A moeda americana teve uma grande valorização em relação a brasileira durante apenas um ano. A inflação também vem assustando os consumidores.

Nas papelarias o movimento já é grande e muitos pais estão fazendo pesquisas para conseguir os melhores preços, conforme orientação do Procon de Pará de Minas. Este é o caso da professora Rosana de Oliveira, que está colocando tudo na ponta do lápis e percebeu a grande variação de valores:

Rosana de Oliveira
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Paulo César Diniz estava fazendo a compra dos materiais do afilhado e gostou dos preços ofertados. Ele ressalta que os estabelecimentos comerciais também estão disponibilizando formas facilitadas de pagamento:

Paulo César Diniz
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José Lourenço dos Santos, gerente de uma papelaria, revela que apesar dos reajustes a meta deste ano é não repassar os valores para o cliente e ofertar formas diferenciadas de pagamento:

José Lourenço dos Santos
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O Procon sempre orienta os consumidores a fazerem pesquisas de preços e ficarem atentos a lista de material escolar. Vale lembrar que as escolas não podem exigir as marcas a serem compradas e nem incluir itens que não fazem parte do processo pedagógico do aluno.