Farmácia Básica distribui repelentes para gestantes se protegerem contra o mosquito Aedes aegypti
No ano de 2015 o Brasil enfrentou uma grave epidemia de microcefalia em recém-nascidos. O estado mais afetado pela doença foi Pernambuco e milhares de bebês foram acometidos pela doença.
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É uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio de um tamanho menor do que o normal. A má formação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm.
Os pesquisadores detectaram que o vírus Zika transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. A partir deste surto o Ministério da Saúde adotou um plano nacional preventivo para todas as gestantes.
O governo federal encaminha aos municípios frascos de repelentes para serem distribuídos para as futuras mamães que são acompanhadas nos postos de saúde.
A Secretaria Municipal de Saúde de Pará de Minas já está distribuindo os repelentes gratuitamente para todas as gestantes que são assistidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com Daniela da Silva Ramos, coordenadora da Farmácia Básica Central, as gestantes devem comparecer a farmácia central ou as farmácias polos portando documentos pessoais, receita e comprovante de residência:
Daniela da Silva Ramos
repelentesdanielaramos
A costureira Gisele Silva Matos está na 20ª semana de gestação e foi em busca do repelente. Ela considera muito importante a proteção ao bebê em formação e continuará utilizando o produto até o dia do parto:
Gisele Silva Matos
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Os repelentes garantem a proteção contra o mosquito Aedes aegypti em um período de 10 horas. Porém, as gestantes precisam usar roupas compridas, telas nas janelas, mosquiteiros e eliminar a água parada dentro de casa.
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