Mudanças nas faixas de renda ampliam possibilidades de adesão ao programa Minha Casa Minha Vida

O governo federal mudou as regras do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) com o intuito de ampliar o número de beneficiários do programa habitacional. A medida deverá reaquecer o setor da construção civil.

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A meta é construir 610 mil novas unidades durante o ano de 2017. Entre as novidades estão os novos valores das faixas de renda. O teto aumentou e mais pessoas podem aderir ao programa.

Existem quatro faixas de renda. A faixa 1 é para famílias com renda bruta mensal de até R$ 1.800. Esse grupo não teve nenhuma alteração até o momento. As mudanças serão nas demais faixas.

Na faixa 1,5, a renda subiu para R$ 2.600. Na faixa 2, o teto passou R$ 4 mil e na maior faixa de renda, a de número 3, passou de no máximo para R$ 9 mil. Os juros do financiamento serão menores que os de mercado.

De acordo com Aloísio Ferreira de Araújo, gerente da Caixa Econômica Federal, mesmo com os vencimentos maiores das famílias as taxas de juros não aumentaram, facilitando ainda mais o acesso:

Aloísio Ferreira de Araújo
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Houve mudança também no valor máximo do imóvel para quem vai usar o FGTS na compra. O teto passou de R$ 160 mil para R$ 170 mil e esses novos valores possibilitam melhores formas de negociar:

Aloísio Ferreira de Araújo
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Uma dica importante é pegar todos os comprovantes da renda familiar e procurar um representante da Caixa Econômica Federal para fazer uma simulação dentro do MCMV, pois cada caso é um caso:

Aloísio Ferreira de Araújo
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Para financiar um apartamento através do programa, por exemplo, o beneficiário tem que cumprir alguns requisitos. O principal é a renda familiar. A partir daí são definidos os juros, o prazo de pagamento e o tipo de imóvel.