Economista avalia reflexos da vitória de Donald Trump nos Estados Unidos para o Brasil

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O mundo inteiro foi surpreendido na madrugada desta quarta-feira (9), horário de Brasília, quando foi anunciado o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos da América. Após uma longa jornada, os norte-americanos conheceram o novo comandante da maior potência do planeta.

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O empresário Donald Trump, do partido Republicano, venceu a disputa com Hillary Clinton, representante do partido Democrata. O bilionário que no começo foi alvo de muitas polêmicas, acabou vencendo o pleito.

A votação nas urnas ficou praticamente empatada entre os dois candidatos. Porém, Donald Trump conseguiu o número necessário de delegados que representam os estados. O quantitativo mínimo era de 270 e ele conquistou o apoio de 276 delegados.

Com discursos inflamados, promovendo o fechamento da fronteira dos EUA com o México, e prometendo tomar medidas para fortalecer a economia americana, o presidente eleito foi o voto da mudança.

Com isso, as bolsas de valores sofreram quedas ao redor do mundo nesta quarta (9) e o mercado financeiro ficou totalmente instável. O resultado das eleições norte-americanas contrariou pesquisas que apontavam Hillary Clinton como vencedora.

Agora surgem algumas perguntas sobre a mudança política nos Estados Unidos. Como ficará a economia com o futuro presidente da maior potência financeira do mundo? Como o Brasil será afetado pelo novo governo?

Na avaliação do economista Eduardo de Almeida Leite, o novo líder da nação norte-americana é muito imprevisível. Com isso os investidores estão refazendo os cálculos para ver qual será a postura que será adotada no futuro:

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Eduardo de Almeida Leite
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Em relação à economia brasileira a situação é mais preocupante. O analista econômico explica que o partido Republicano sempre defendeu o livre comércio. Já o presidente eleito prefere medidas protecionistas e que promovam apenas os interesses dos EUA:

Eduardo de Almeida Leite
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Ele não acredita que o futuro presidente dos Estados Unidos executará alguns dos projetos apresentados durante a campanha. Isso só aumenta a imprevisibilidade de Dona Trump à frente da Casa Branca:

Eduardo de Almeida Leite
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Durante a campanha o presidente eleito não citou os países da América Latina sobre qualquer restrição. Por isso é preciso aguardar a política econômica que será praticada pelo novo governo dos americanos:

Eduardo de Almeida Leite
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O empresário americano nunca ocupou qualquer cargo público no país. A partir do dia 20 de janeiro, quando tomará posse, ele será o 45º presidente dos Estados Unidos.

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