Eduardo Barbosa confirma pré-candidatura a deputado federal e de Anastasia para o Governo de MG

As negociações entre os partidos continuam para o lançamento das candidaturas para a presidente da república, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. A eleição ocorrerá em outubro deste ano.

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Em Minas Gerais já estão surgindo muitos nomes para a disputa pelo Palácio da Liberdade. Até então o atual governador Fernando Pimentel (PT) poderá tentar a reeleição ou disputar uma cadeira no Senado Federal.

Também estão na corrida o ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), o deputado federal Rodrigo Pacheco (DEM), o deputado estadual Adalclever Lopes (MDB), o ex-deputado estadual Diniz Pinheiro (PP), entre outros postulantes.

O senador Antônio Augusto Anastasia (PSDB), uma das grandes lideranças do estado de Minas Gerais, não queria disputar a eleição para o governo de MG. Mas após muita pressão de seu partido o PSDB, ele diz ter recebido apelos de prefeitos, deputados e correligionários para participar das próximas eleições como candidato a governador.

O deputado federal Eduardo Barbosa (PSDB) confirmou a informação de que o senador voltou atrás e deve disputar as eleições deste ano para governador de Minas Gerais. Para o parlamentar, os mineiros terão uma pessoa preparada para assumir o estado e desenvolver um excelente trabalho:

Eduardo Barbosa
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O político paraminense está no sexto mandato na Câmara dos Deputados, em Brasília. Seu nome foi cogitado para o cargo de Senador, mas explicou que o movimento das pessoas com deficiência exige sua continuidade. Vários investimentos também foram feitos por meio de emendas:

Eduardo Barbosa
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A campanha simples e objetiva sempre mostra todos os trabalhos feitos em benefício de Pará de Minas e região. Além disso, as ações adotadas levaram muitos recursos para vários municípios mineiros. O parlamentar afirma que tem o desejo de disputar o cargo de Senador, mas depende do partido:

Eduardo Barbosa
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Neste sábado, 7 de abril, é o último dia para os candidatos se filiarem aos partidos – seis meses antes das eleições. Os ocupantes de determinados cargos públicos também deverão deixá-los para participar do pleito.