Faltam moedas e comerciantes pará-minenses se viram como podem para voltar o troco
Com a crise econômica que o país atravessa milhões de pessoas intensificam o hábito de ajuntar as moedas no cofrinho. A ideia é aproveitar esses pequenos valores e fazer um montante que poderá servir no futuro.
Curta a página do Portal GRNEWS no Facebook Siga o Portal GRNEWS no twitter
Se por um lado o porquinho está engordando cada vez mais, por outro os comerciantes passam por um verdadeiro sufoco para voltar o troco para os clientes durante as compras.
A escassez de pratinhas de pequeno valor é uma situação constante entre os comerciantes e isso dificulta muito na hora de fechar as vendas com a clientela. Por isso é importante que os consumidores colaborem.
Uma das formas de ajudar é levar a quantia exata para evitar a necessidade de se voltar o troco. Outra é facilitar o troco por retirar as moedas da carteira e envolvê-las na transação comercial.
O comerciante Milton Geraldo da Silva revela que muitas vezes precisar correr atrás das moedinhas para conseguir troco e não perder vendas. Em alguns casos é preciso arredondar os valores ou devolver com balas, chicletes, entre outros:
Milton Geraldo da Silva
miltger_moedas
Bruno Alexandre Almeida Resende, gerente de uma padaria, conta que muitos clientes chegam pela manhã para tomar um café e pagam a despesa com notas de grande valor. Com isso fica difícil voltar o troco:
Bruno Alexandre Almeida Resende
brnalxdr_moedas
Os bancos não trocam pequenas quantias em dinheiro por moedas. Caso algum comerciante necessite é preciso entrar em contato com a agência para que a troca seja programada.
Portal GRNEWS © Todos os direitos reservados.