Pesquisar preços pode aliviar o bolso de quem vai comprar material escolar e efetuar matrículas nas escolas particulares

O mês de janeiro traz com ele o pagamento de algumas despesas típicas desta época do ano precisam ser planejadas. Entre elas estão Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Seguro Obrigatório (DPVAT), Taxa de Licenciamento, matrículas em escolas da rede particular e material escolar. Para a sorte do paraminense, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) só é cobrado a partir do mês de abril.

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Com a crise financeira, recessão econômica e o alto índice de desemprego os trabalhadores estão reduzindo despesas drasticamente. Uma preocupação importante é não comprar por impulso.

Em relação as despesas com a educação, os pais devem ficar atentos ao que é exigido pelos estabelecimentos de ensino. O órgão de defesa do consumidor sempre dá algumas dicas importantes para prevenir abusos.

De acordo com o advogado Bruno Soares de Souza, membro da Comissão de Defesa do Consumidor da 18ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, em Pará de Minas, as escolas não podem exigir marcas de material escolar dos alunos. A proibição também se aplica ao prestador de serviço de transporte:

Bruno Soares de Souza
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Ele explica que as matrículas em escolas particulares podem ser divididas e os pais ou responsáveis devem acompanhar a qualidade do ensino. Por isso é importante buscar referências sobre o estabelecimento:

Bruno Soares de Souza
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Também frisa a importância dos consumidores pesquisarem bastante os preços dos produtos. A variação no mercado pode ser grande e com isso gerar uma economia para quem está comprando:

Bruno Soares de Souza
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Qualquer dúvida ou orientação, o consumidor paraminense pode recorrer ao Procon Municipal. O órgão funciona na rua Alferes Esteves, 95, Centro, nos fundos da agência do Sistema Nacional de Emprego (Sine).