Frota de veículos sucateada gera muitos gastos com manutenção e prejudica prestação de serviços em Igaratinga


A crise política em Brasília desencadeada pela Operação Lava Jato continua registrando desdobramentos que parecem não ter mais fim. Os acordos de delações premiadas citam os nomes de vários deputados, ministros, senadores e governadores.

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O resultado é o desaquecimento econômico provocado pela falta de confiança dos empresários e do mercado financeiro. Sem investimentos e com um alto nível de desemprego, o país continua em uma grave crise financeira.

Isso vem provocando graves reflexos em todos os municípios e os gestores públicos estão cortando gastos e mantendo apenas os serviços necessários. A queda na arrecadação dificulta a administração drasticamente.

Nas prefeituras de municípios menores a situação é ainda mais delicada, pois a grande maioria depende muito dos repasses do Fundo de Participação (FPM) que vem diretamente do governo federal.

No município de Igaratinga, o prefeito Renato de Faria Guimarães (PMDB) vem lutando para manter especialmente os serviços de saúde pública. Ele informa que a Policlínica Municipal está funcionando durante 24 horas por dia e educação vem sendo mantida:

Renato de Faria Guimarães
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Entre as principais dificuldades encontradas, o chefe do Poder Executivo Municipal explica que a frota de veículos da prefeitura está muito sucateada e precisa ser recuperada, apesar de exigir um grande volume de recursos:

Renato de Faria Guimarães
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Renato de Faria Guimarães venceu as eleições municipais em outubro do ano passado com 3425 votos e assumiu seu primeiro mandato como prefeito de Igaratinga no dia 1º de janeiro de 2017.

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