Medicamentos estão 10,89% mais caros e consumidor precisa pesquisar para pagar mais barato
Nesta sexta-feira, 1º de abril, entrou em vigor a recomposição anual de preços dos medicamentos em todo o país. Os preços estão em média 10,89% mais caros. Definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), o reajuste atinge cerca de 10 mil medicamentos.
O novo aumento vai impactar diretamente o bolso do consumidor, afinal o reajuste não é fixo, depende do medicamento e seus componentes. Ou seja, os remédios mais usados e os mais famosos ficam mais caros que outros pouco conhecidos.
Os consumidores já estão assustados com o aumento afinal, reajuste alto assim só em 2016. Em 2017 por exemplo, foi 4,76%; em 2018, 2,43% e em 2019 os medicamentos ficaram 4,33% mais caros. Em 2020 o reajuste foi de 5,21%. No ano passado chegou a 9%.
O Portal GRNEWS ouviu Paulo Roberto Braga de Oliveira, da Droga Rede 24 horas, e mesmo comprando em grande quantidade para revender por um melhor preço, não consegue segurar os valores antigos por muito tempo:
Paulo Roberto Braga de Oliveira
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O empresário orienta os consumidores que pesquisem e analisem preços de várias fabricantes, para conseguir o melhor preço:
Paulo Roberto Braga de Oliveira
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O reajuste é calculado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, entidade composta por órgãos do governo como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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