Avicultores se reúnem com direção do IMA e reclamam da burocracia para atender normas de biossegurança


No final de 2016 os avicultores de Pará de Minas participaram de uma reunião na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. Eles solicitaram a prorrogação do prazo para adequação as novas normas do Ministério da Agricultura em relação à biossegurança nas empresas.

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Também foi abordada a questão de alguns registros. Todos os prazos já se esgotaram e um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi assinado entre os produtores e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).

Na manhã de sexta-feira, 27 de janeiro, foi realizado mais um encontro com os avicultores paraminenses na sede do Sindicato Rural Patronal (SRPM). Participaram
autoridades, empresários e representantes de cooperativas.

De acordo com Marcílio de Souza Guimarães, diretor Geral do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), uma força-tarefa atuará em Pará de Minas para que a atividade avícola seja atendida nos processos de biossegurança:

Marcílio de Souza Guimarães
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Ele confirma que as exigências das normativas são difíceis de serem cumpridas pelos avicultores. Entretanto, com muito empenho de todas as partes envolvidas é possível sanar todos os problemas de adequação as novas regulamentações:

Marcílio de Souza Guimarães
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Eugênio Mendes Diniz, presidente do Sindicato Rural Patronal de Pará de Minas, afirma que a setor avícola está enfrentando grandes mudanças para proteger as granjas de doenças transmissíveis, como é o caso da gripe aviária:

Eugênio Mendes Diniz
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O sindicalista voltou a criticar duramente a falta de estrutura dos órgãos estaduais para atender ao homem do campo. Segundo ele, o estado está falido e nenhuma autoridade tem conseguido sanar os problemas:

Eugênio Mendes Diniz
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Donizete Ferreira do Couto, gerente de uma cooperativa de produtores de aves em Pará de Minas, considerou a reunião muito importante para que todos os produtores possam atender as burocracias. Ele revela que já encaminhou toda a documentação e até o momento não obteve um retorno do IMA:


Donizete Ferreira do Couto
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João Batista Aparecido de Carvalho, responsável pela parte documental de uma propriedade avícola, também reclama da vagarosidade dos órgãos estaduais em concluir os processos, além de não dar suporte aos empresários:


João Batista Aparecido de Carvalho
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Entre algumas medidas para prevenir a contaminação das aves estão: a instalação de uma grande de proteção nas granjas e a limitação do acesso das pessoas. Também deve existir o cuidado com o transporte seguro das aves.

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