Reclamações aumentam e tempo chuvoso atrasa operação tapa-buracos em Pará de Minas

O período chuvoso neste início de ano está sendo comemorado pela população de Pará de Minas. Isso porque cada chuva que cai contribui para manter a água no Ribeirão Paciência, Córrego dos Paivas, onde está sendo feita a captação para abastecer cidade.

A alegria com a chuva se justifica uma vez que em tempos de seca, estes mananciais, juntamente com poços artesianos e carros-pipa, não conseguem abastecer a população. Por outro lado, a concessionária Águas de Pará de Minas está impedida de captar água no Rio Paraopeba, no distrito de Córrego do Barro, porque o rio está contaminado pelos rejeitos da barragem da mineradora Vale que se rompeu no município de Brumadinho em 25 de janeiro.

Enquanto isso, muitos paraminenses reclamam do mato alto que cresce a cada dia nas vias urbanas, dos buracos que aumentam e também da precariedade das estradas rurais do município. Eles cobram solução para esses problemas.

A redação do Portal GRNEWS tem recebido muitas reclamações relacionadas a esses problemas. Uma delas veio de uma moradora da Rua Rosilene Franco dos Santos Pinto, Residencial Senador Valadares. Ela afirma que desde janeiro faz contatos com a Secretaria de Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, para que tampem um buraco existente em frente a sua casa, mas sem êxito.

O vice-prefeito e secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, José Porfírio de Oliveira Filho (PV) está ciente dessas reivindicações dos cidadãos. Falando especificamente sobre a operação tapa-buracos, ele argumenta que o tempo chuvoso é um complicador.

Mas boa notícia é que o trabalho de tapa-buracos na Rua Rosilene Franco dos Santos Pinto, Residencial Senador Valadares, seria realizado nesta terça-feira, 26 de fevereiro:

José Porfírio de Oliveira Filho
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José Porfírio de Oliveira Filho ressalta que neste período chuvoso o número de buracos nas vias urbanas, assim como o mato alto e os problemas nas estradas rurais aumentam. Ele pede paciência aos paraminenses, por que muitos desses serviços não podem ser feitos enquanto as chuvas não cessarem.