Sindicalista pará-minense aposta em novo governo para que o Brasil saia da grave crise financeira

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Após a aprovação da Câmara dos Deputados, em Brasília, para a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado Federal, a expectativa é de que o Brasil tenha um novo governo.

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E a mudança poderá ocorrer no próximo mês. Segundo o rito definido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e tendo como base a Constituição Federal de 1988 e o regime interno do Senado, a presidente poderá ser afastada inicialmente por 180 dias.

Isso acontecerá se a comissão especial formada por 21 senadores aprovar o relatório do deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO), o qual pede o impedimento de Dilma Rousseff.

A partir daí o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) assume o comando do país por pelo menos seis meses.Os economistas já sinalizaram que para o mercado financeiro o atual governo só gera desconfiança.

Já existe a especulação de que a maioria dos senadores é a favor do impeachment. Porém, é preciso aguardar o final de todo o processo que promete gerar muitas discussões polêmicas entre os parlamentares.

Enquanto isso a população assiste a uma das piores crises políticas desde a redemocratização do país, no final da década de 80.Movimentos sindicais se manifestam e cobram providências urgentes para salvar o Brasil.

O sindicalista pará-minense Neuler Ribeiro conta que esteve em Brasília participando de um encontro. Segundo ele, até mesmo os simpatizantes dos petistas já estão se convencendo de que é preciso mudar:

Neuler Ribeiro
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Ele afirma que tem a expectativa de um novo governo modificando a atual situação grave da economia. Isso tem forçado as empresas a fecharem as portas e muitos trabalhadores estão debandando para a informalidade:

Neuler Ribeiro
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Se o processo chegar ao plenário do Senado Federal, é preciso que dois terços dos parlamentares votem a favor para que o impeachment seja consumado. Caso isso ocorra, o vice-presidente Michel Temer governará o Brasil até 31 de dezembro de 2018, quando termina o atual mandato.

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