Processo de municipalização do trânsito esbarra na burocracia, afirma Antônio Júlio

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O grande aumento da frota de veículos vem afetando drasticamente a situação do trânsito em todas as cidades. A chamada mobilidade urbana está cada vez mais afetada pela falta de espaço para carros, motos, caminhões, entre outros.

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Nos grandes centros muitos motoristas estão optando pelo uso do transporte coletivo e de bicicletas. Mas, o problema é que a maioria dos municípios não conta com uma estrutura que promova o uso da bike.

Outro agravante é que as cidades não foram projetadas, com ruas e avenidas mais espaçosas. Nas áreas já edificadas, como em Pará de Minas, por exemplo, não há como fazer grandes intervenções de engenharia de tráfego.

Alguns cobram providências da prefeitura em relação ao trânsito local. Mas, de acordo com o prefeito Antônio Júlio de Faria, todas as mudanças viáveis já foram adotadas, uma delas o estacionamento setorizado de carros e motos.

O chefe do Poder Executivo Municipal revelou também que dentro de alguns meses o trânsito deverá ser municipalizado. Com isso será possível até mesmo criar a tão almejada Guarda Municipal:

Antônio Júlio de Faria
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A municipalização do trânsito também resolveria a falta do sistema de estacionamento rotativo. Desta forma as vagas utilizadas pelos veículos teriam um rodízio e gerariam recursos para o município.

O Faixa Azul que era administrado pelo Conselho Central São Vicente de Paulo, deixou de ser cobrado por determinação da Justiça, que atendeu a uma ação que questionou o decreto que regulava o serviço.

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