Presidente da Câmara Municipal de Pará de Minas propõe cortar salário dos vereadores pela metade

O presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Pará de Minas, Mário Justino da Silva (PRB), fez uso da tribuna livre e abordou algumas questões polêmicas durante reunião Ordinária realizada na noite de segunda-feira, 16 de outubro.

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Nos últimos dias ele acompanhou de perto as manifestações de alguns vereadores que propagaram a ideia de cortar gastos na administração pública para manter os serviços básicos prestados a população.

O assunto veio à tona após as manifestações de revolta da maioria da população paraminense a aprovação das leis que reajustaram o Código Tributário Municipal e Planta de Valores Imobiliários.

Como é de praxe os projetos foram encaminhados ao Poder Legislativo pelo Executivo. O objetivo era aumentar a arrecadação da prefeitura para manter as crescentes despesas da máquina pública durante os próximos anos.

Ele assegura que a atual Mesa Diretora está cumprindo o orçamento aprovado no final da legislatura passada. Explica que todos os compromissos devem ser cumpridos e os projetos executados:

Mário Justino da Silva
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Lembra que a Câmara Municipal está respondendo a uma Ação Civil Pública por descumprimento do orçamento em gestões passadas. Informou que a prefeitura envia 7% da arrecadação para custeio do Legislativo:

Mário Justino da Silva
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Ressalta que é crime não cumprir o orçamento para forçar uma devolução de recursos para o Poder Executivo. Elencou algumas obras que estão sendo realizadas na Casa, entre elas a instalação de elevadores para cumprir a lei de acessibilidade:

Mário Justino da Silva
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Finalizou propondo a redução dos vencimentos dos vereadores pela metade, o que equivale a uma economia anual superior a R$ 1 milhão. Esses recursos podem ser devolvidos aos cofres da Prefeitura de Pará de Minas:

Mário Justino da Silva
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O presidente da Câmara Municipal de Pará de Minas, Mário Justino da Silva, não deixou claro quando apresentará o projeto propondo a redução dos salários dos vereadores. A medida seria uma forma de cortar na carne e dar exemplo de economia aos cofres públicos.