Preços de verduras, legumes e frutas oscilam e deixa consumidores paraminenses cautelosos
A alta na quantidade de frutas comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) incentivou a queda de preços registrada nos mercados atacadistas. Como exemplo, a constatação de aumento da produção de banana prata, mamão e melancia.
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Entretanto, os legumes como tomate, batata e cebola registraram dificuldades na produção, o que contribuiu para a elevação dos preços destes produtos no atacado nos últimos dias.
Os preços da cebola também continuam elevados devido às importações. A cada dia que vai às compras o consumidor se depara com preços diferentes nos produtos e o jeito é recorrer às tradicionais pesquisas.
Segundo Guilherme Mendonça Silva Melo, funcionário de um sacolão na região central de Pará de Minas, não existe mais um preço fixo para as hortaliças. Para driblar a crise os comerciantes seguram os valores o máximo possível para não espantar os consumidores:
Guilherme Mendonça Silva Melo
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Para a dona de casa Lourdes Pereira da Silva Marques as pessoas que ganham apenas um salário-mínimo, estão em situação cada vez mais crítica. O custo com a alimentação está cada vez mais alto:
Lourdes Pereira da Silva Marques
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O auxiliar de indústria José Edílson Barbosa também ficou espantado com a alta nos preços. Além das verduras, legumes e frutas mais caros, o feijão, o arroz e o leite também estão sendo os grandes vilões:
José Edílson Barbosa
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Uma das explicações para as variações de preços de alguns alimentos é a baixa na colheita devido às mudanças climáticas. Em outros casos é a influência do mercado de importação e exportação.
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