Marco regulatório trouxe bons resultados para as fazendinhas de recuperação de viciados
No ano passado o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad/MJ) aprovou uma resolução que regulamentou as chamadas comunidades terapêuticas.
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Trata-se de entidades que acolhem pessoas, em caráter voluntário, com problemas associados à dependência de drogas e álcool. Elas integram o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad).
A partir desse documento as instituições passaram a ter mais uma ferramenta normativa. O Brasil passou a ter um importante instrumento de proteção às pessoas que recebem assistência.
O documento foi construído com a participação da sociedade civil por meio de um grupo de trabalho. Foram realizadas audiências e consultas públicas em um amplo debate.
Participaram das discussões representantes de vários segmentos representativos do governo e da sociedade civil, dentre eles as próprias comunidades terapêuticas.
De acordo com Neide Maria de Almeida, presidente do Conselho Municipal Álcool e Drogas (Comad), avalia-se as condições de alojamento, medicação, assistência, equipamentos, entre outros. Quando aprovadas, elas recebem um atestado de funcionamento:
Neide Maria de Almeida
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Túlio Alves de Souza, coordenador geral da comunidade terapêutica São Paulo Apóstolo, afirma que em Pará de Minas a rede de assistência aos viciados em álcool e drogas funciona muito bem e é uma referência para todo o país:
Túlio Alves de Souza
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Na próxima segunda-feira (17) técnicos do Centro de Referência Estadual Álcool e Drogas de Minas Gerais (Cread-MG), estarão em Pará de Minas para abordar junto com as comunidades terapêuticas a prevenção à recaída.
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