Feirinha da Agricultura Familiar promove atividades visando saúde e bem estar da população

Às cinco horas da manhã, toda sexta-feira, uma movimentação na Avenida Brasil, na Vila Raquel em Pará de Minas, chama atenção. Por ali, cerca de 50 barracas são montadas e os agricultores familiares expõem seus produtos. De hortaliças a pão com linguiça, passando por suculentas, panos de prato, decoração pra casa, iogurtes e queijos. Tudo feito com muito carinho pelas famílias feirantes, que tiram dali seu sustento diário.

As hortaliças, frutas, verduras, legumes, são cultivados na roça e até na cidade. Tudo fresquinho, sem agrotóxicos. Os produtos derivados do leite são fabricados em casa mesmo, sem utilizar conservantes. As plantas são cultivadas em casa e os adornos dos enfeites, feitos pelas mulheres, que caprichosas, dão um ar especial à decoração.

O pãozinho de queijo, vendido quentinho, as rosquinhas e biscoitos, também são feitos em casa. Uma forma que várias famílias encontraram para fazer o que gostam e ainda sustentar a casa.

A Feirinha da Agricultura Familiar, que funciona ao lado do Estádio Ovídio de Abreu, o popular Campo do Paraense, é uma tradição de décadas e tem apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), da prefeitura e da associação Amigos do Meio Ambiente (AMA PANGEIA).

Mesmo todos conhecendo a feira, muita gente ainda não tem o costume de frequentá-la. Por isso os feirantes se uniram e toda sexta-feira promoverão atividades diferentes para movimentar o local.

Nesta sexta-feira, 8 de novembro, teve apresentação do Duo Café. E até o fim do mês eles estarão por lá promovendo descontração e tocando o que todo mundo gosta de ouvir. Até mesmo um incentivo para fazer mais compras, como conta o músico Robson Mendes:

Robson Mendes
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A banca da Lucilene Aparecida Santos Assis, que faz parte do grupo há um ano, é parada obrigatória especialmente das mulheres. Ela vende todo tipo de suculenta, monta cenários com as plantinhas e produz equipamentos para facilitar quem gosta destas espécies.

Ela espera que com as atividades que passaram a ser promovidas no local, mais pessoas conheçam o trabalho desenvolvido por eles:

Lucilene Aparecida Santos Assis
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Quem gosta dos derivados de leite passam sempre na banca da Patrícia da Silva Santos. Ela produz iogurtes e todo tipo de queijo que se possa imaginar, dos tradicionais aos mais chiques, que recebem elogios de qualquer admirador de queijos. Para quem quer levar uma vida saudável, consumir os produtos da feirinha é um bom começo:

Patrícia da Silva Santos
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Todas as sextas-feiras a Feirinha irá promover o projeto Saúde e Bem Estar. Um grupo de ginástica pretende melhorar a qualidade de vida de toda a comunidade. A feira tem início às 5 horas e vai até as 11. A programação com atividades diferentes começa por volta de 8 horas.


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