Criadores de bovinos e bubalinos devem ficar atentos às mudanças na vacinação contra febre aftosa

Anualmente os criadores de bovinos e bubalinos vacinam seus rebanhos contra a febre aftosa, doença que traz impacto financeiros diretamente ao produtor. Com animais doentes ele perde produtividade e isto reflete nas vendas. O Brasil é reconhecido como livre da doença, porém há estados que ainda precisam vacinar os animais.

Caso de Minas Gerais, que trabalha agora para ser reconhecido como estado livre da Aftosa sem vacinação. Mudanças tem sido feitas ao longo dos anos para este fim, mas é preciso conscientização dos produtores em aderir às campanhas.

Estas, acontecem nos meses de maio para animais de todas as idades e em novembro para os de zero a 24 meses. Porém, as fabricantes dos imunizantes não estavam conseguindo atender toda a demanda. Após o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) analisar a situação, ficou definida uma alteração no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para Aftosa (PNEFA).

Este ano serão vacinados em maio bovinos e bubalinos até 24 meses e em novembro os animais de todas as idades.

O Portal GRNEWS ouviu o chefe do escritório do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de Pará de Minas Lucas Silva Jardim que falou sobre a novidade da campanha este ano. Desta vez a expectativa é que não falte vacina no mercado e todos os criadores possam imunizar o rebanho:

Lucas Silva Jardim
lucassjmudaf1

Lucas Silva Jardim também lembra que as mudanças não ocorrem somente em Minas Gerais. Esta é a uma decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para vários estados:

Lucas Silva Jardim
lucassjmudaf2

O IMA estima que em 2023 ocorra a retirada da imunização contra a febre aftosa. Mas isto só será possível com a ajuda de todos os criadores. Além disso é necessário passar por análise e determinação do Mapa.

Portal GRNEWS © Todos os direitos reservados.

PUBLICIDADE
[wp_bannerize_pro id="valenoticias"]
Don`t copy text!