É preciso acabar com cabides de emprego e cortar gastos para regularizar finanças do Estado e da União

A constatação é de vereadores que ocupam cargos na Câmara Municipal de Pará de Minas. Após as eleições encerradas em 28 de outubro de 2018 em Minas Gerais e no Brasil com as definições do novo governador de MG, Romeu Zema (Novo), e do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que a população aguardava com ansiedade as solenidades de posses realizadas na terça-feira, 1º de janeiro de 2019.

Em Minas Gerais o governador Romeu Zema assume um estado quebrado devendo mais de R$ 11 bilhões em repasses obrigatórios aos municípios, parcelando salários e seu antecessor Fernando Pimentel (PT) sequer pagou o 13º salário dos servidores públicos estaduais.

No Brasil a população anseia por melhoria na segurança pública, saúde, combate a corrupção e também torce para que a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro faça o país retomar o crescimento e acabar com o alto índice de desemprego. A última pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em dezembro de 2018 aponta que 12,2 milhões de brasileiros estão sem trabalho, sem falar nos subocupados e naqueles que se viram como podem na informalidade.

Nesta quarta-feira, 2 de janeiro, a reportagem do Portal GRNEWS, ouviu vereadores paraminenses para saber sobre as expectativas quanto aos novos governantes de Minas Gerais e do Brasil.

O vereador Nilton Reis Lopes (MDB) está esperançoso com as gestões de Zema e Bolsonaro. Para ele é tempo de acabar com o “coronelismo” na política e a vez é dos gestores capazes de sanear as contas e acabar com cabides de emprego:
Nilton Reis Lopes
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Acrescenta que as eleições de Romeu Zema e Jair Bolsonaro, que no início da campanha eleitoral eram considerados candidatos sem chances, serviram para mostrar a força que a população tem através do voto e mudar os rumos do Estado e da Nação:

Nilton Reis Lopes
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Rodrigo Alves Meneses (MDB) também está confiante no trabalho dos novos governantes. Salienta que eles não conseguirão reorganizar o Estado e a União da noite para o dia, mas são capazes de colocar em prática as promessas de campanha.

Defende que Romeu Zema pague o que deve aos servidores e aos municípios mineiros, para que os gestores tenham condições de executar o planejamento estabelecido para atender bem aos cidadãos:


Rodrigo Alves Meneses
rodrigoalvesgovernantes

Outro que se manifestou quanto às posses dos novos governantes foi Carlos Roberto Lázaro (PSC). Argumenta que Romeu Zema precisa resolver urgentemente a falta de repasses aos municípios e consequentemente a questão financeira do Estado para melhorar a prestação de serviços em áreas de saúde e segurança pública:


Carlos Roberto Lázaro
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Também defende que o governador Romeu Zema pague em dia os servidores públicos estaduais. Mas ressalta que uma coisa é a pretensão de fazer e outra é quando se assume o cargo a caneta pesa:

Carlos Roberto Lázaro
carloslazarogovernantes2

Assim como os demais colegas vereadores, Carlos Roberto Lázaro defende o corte de gastos no Governo de Minas de Gerais, principalmente acabando com o cabide de empregos. Acredita que desta forma sobrará mais dinheiro para pagar em dia o funcionalismo, fazer o repasse aos municípios e realizar investimentos.

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