Inclusão social depende da universalização de políticas públicas e qualidade do atendimento, afirma deputado


Os gestores públicos destacam com frequência a importância de proporcionar oportunidades de estudo e trabalho para todos os cidadãos, especialmente aqueles que convivem com alguma deficiência.

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Já foram aprovadas leis exigindo que escolas tenham profissionais especializados para atender esta demanda. As grandes empresas também estão obrigadas a contratar funcionários com deficiência. Mas, a luta continua.

O deputado federal Eduardo Barbosa (PSDB-MG) foi eleito, na última quarta-feira, 4 de abril, 1º vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD).

Ela foi criada na Câmara dos Deputados no ano de 2015 e tem como meta construir um diálogo permanente com a sociedade e o Poder Executivo para garantir os direitos das pessoas com deficiência no Brasil.

Entre os desafios previstos para 2018 estão à regulamentação da Lei Brasileira de Inclusão, e a solução de questões burocráticas que estão limitando a vida dos paratletas e prejudicando o paradesporto brasileiro.

Além de analisar 180 projetos que estão na comissão, outra meta é fortalecer os conselhos municipais, estaduais e o nacional dos direitos da pessoa com deficiência (Conade).

De acordo com Eduardo Barbosa, já foram alcançados alguns avanços na proposta de inclusão social. Contudo, é preciso que as famílias apoiem os deficientes e o Poder Público invista na qualidade do atendimento a essa população:


Eduardo Barbosa
cpdeduardobarbosa

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD) terá como presidente a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP). A parlamentar é tetraplégica e trabalha junto com outros parlamentares na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

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