Queda de energia durante a eleição foi provocada por ventos fortes e queda de árvores na rede, diz CEMIG
Durante o processo de votação realizado no domingo, 28 de outubro, alguns contratempos foram provocados pela falta de energia elétrica. Na 202ª zona eleitoral o problema aconteceu no município de Onça de Pitangui.
As urnas eletrônicas tiveram que ser alimentadas por baterias. Com o passar do tempo os equipamentos tiveram que ser recarregados para que pleito não fosse paralisado e os eleitores enfrentassem longas filas por causa do atraso.
O pleito transcorreu normalmente porque a Justiça Eleitoral já havia montado um esquema para superar problemas que porventura viessem a ocorrer. Por volta das 14 horas o fornecimento de energia elétrica foi normalizado.
O mesmo empecilho ocorreu em Belo Horizonte e algumas seções eleitorais ficaram sem luz. A Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) tomou todas as providências para restabelecer o serviço o mais rápido possível.
De acordo com Cléder Melo, gerente de Relacionamento da CEMIG em Pará de Minas, no último sábado, 27 de outubro, uma ventania forte provocou a queda de árvores na rede e comprometeu o fornecimento de energia elétrica no município de Onça de Pitangui:
Cléder Melo
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O vento provoca mais danos a rede de energia do que a água das chuvas. Em vários locais ocorreram queda de árvores e comprometimento da rede. Com isso foi necessária a atuação de várias equipes e a situação foi normalizada:
Cléder Melo
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Em Pará de Minas, São José da Varginha e Pequi, municípios que também compõem a 202ª zona eleitoral, não houve nenhum problema por falta de energia. Apenas algumas urnas tiveram que ser trocadas por problemas técnicos.
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