Casos de assassinatos não foram esclarecidos e PC procura envolvidos em roubos de veículos
Mesmo com um quadro cada vez mais reduzido de investigadores, a Polícia Civil de Pará de Minas continua trabalhando com afinco na tentativa de elucidar os crimes ocorridos na região nos últimos meses.
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Os trabalhos periciais, colhendo informações e ouvindo testemunhas dos fatos, exigem muita diligência por parte dos agentes de segurança pública. Todas as provas são incluídas no inquérito que é remetido à Justiça.
Sobre os assassinatos registrados na região, o serviço de inteligência e monitoramento da Polícia Civil continua levantando todos os detalhes sobre os bárbaros crimes que acabaram ceifando vidas.
Entre eles, o assassinato do policial militar da reserva, Sílvio Vicente da Silva, de 46 anos, conhecido popularmente como Tigrão. Ele foi executado a tiros enquanto fazia a segurança de um posto de combustíveis na avenida Professor Mello Cançado, no bairro Belvedere.
O crime aconteceu no início da tarde do dia 24 de agosto do ano passado. Segundo as investigações da Polícia Civil, uma funcionária do estabelecimento teria passado informações para os criminosos e o mentor seria Geraldo Cláudio Alves, o Paulista, que continua foragido.
Outro caso que chocou recentemente a população foi o assassinato do advogado Arthur Wallace Barbosa. Ele foi morto a tiros em uma rua próxima ao Parque do Bosque, no bairro Recanto da Lagoa.
Outros crimes também continuam sendo averiguados e serão esclarecidos no tempo devido, como explica Carlos Henriques Gomes Bueno, delegado titular da Delegacia Regional da Polícia Civil em Pará de Minas:
Carlos Henrique Gomes Bueno
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Sobre o aumento do índice furtos e roubos de veículos em Pará de Minas, ele confirma que a situação é preocupante em toda a região. Entretanto, o combate tem sido realizado efetivamente e muitos carros e motos estão sendo recuperados:
Carlos Henrique Gomes Bueno
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O delegado afirma ainda que existem quadrilhas que recebem os veículos furtados e fazem o desmanche. É feita a retirada das peças e a comercialização delas no mercado, evitando levantar qualquer suspeita:
Carlos Henrique Gomes Bueno
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A sociedade pode ajudar a Polícia Civil através de denúncias anônimas através do Disque Denúncia Unificado – 181. As informações auxiliam nas investigações e agilizam todo o processo de identificação dos autores dos delitos.
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