Cresce procura por consórcios de veículos e imóveis. Consumidores querem se livrar das altas taxas de juros


A alta da taxa de juros para os financiamentos de imóveis e veículos tem feito com que muitas pessoas evitem as compras de longo prazo, especialmente de bens de alto valor. Isso é um reflexo da crise econômica que assola o país.

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Mesmo diante de uma forte recessão muitos investidores prevenidos estudam outras formas de fazer aplicações e conseguir retornos financeiros futuros. Uma das opções são os grupos de consórcios.

Trata-se de um grupo de pessoas (físicas ou jurídicas) que se reúne, por meio de uma administradora de consórcio autorizada pelo Banco Central, para uma poupança coletiva.

Cada membro do grupo contribui com um valor mensalmente com o objetivo de autofinanciar a compra de um bem ou serviço. Para ser contemplado com a carta de crédito é preciso ser sorteado ou então dar um lance para obtê-la antes do término do prazo.

De acordo com Maurício Geraldo Gonçalves, consultor de Vendas, que  atua nas revendedoras Macarrão Automóveis e Três Car Veículos que comercializam o Consórcio Rodobens, os interessados em adquirir um veículo, por exemplo, tem muitas vantagens com o pagamento das parcelas através de consórcios:

Maurício Geraldo Gonçalves
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Ele fez uma comparação entre consórcio, financiamento e compra à vista. Sempre é importante fazer uma análise criteriosa para o cliente planejar a aquisição de um bem e evitar prejuízos futuros:

Maurício Geraldo Gonçalves
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De todas as modalidades disponíveis para aquisição de bens, o consórcio é a única em que não cobra juros. Como o consorciado contribui mensalmente, ele acaba realizando uma poupança “forçada” e com isso fortalece a disciplina financeira.

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