Após eleições mercado financeiro oscila dependendo das notícias sobre o novo governo

Passadas as eleições e definido o novo presidente da República que  comandará o Brasil no próximo mandato, os investidores do mercado financeiro começam a acompanhar as movimentações políticas.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) escolheu como ministro da Fazenda o economista Paulo Guedes. Ele chefiará a equipe econômica e está sendo estudada uma fusão com o Ministério do Planejamento.

O nome do especialista agradou ao mercado financeiro porque se trata de um banqueiro que sabe como movimentar as ações e atrair investimentos. O futuro ministro é PHD em economia, ou seja, detém o título máximo de conhecimento.

Outros nomes anunciados pelo futuro presidente foram: o deputado federal Onix Lorenzoni (DEM-RS), como ministro da Casa Civil, o general Augusto Heleno como ministro da Justiça e o astronauta Marcos Pontes como ministro de Ciência e Tecnologia. Jair Bolsonaro também disse que pretende convidar o juiz Sérgio Moro para ser ministro da Justiça ou ser indicado para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os ocupantes das demais pastas do governo deverão ser divulgados durante os próximos dias. Essas definições são importantes e também chamam a atenção dos investidores que atuam no mercado financeiro.

Segundo o economista Eduardo de Almeida Leite, o mercado do dólar sofreu uma queda e as ações também oscilam. As variações são constantes e normais dentro das movimentações. A expectativa é de uma flutuação:

Eduardo de Almeida Leite
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Quando ocorre um ciclo de altas na bolsa de valores é prevista uma queda porque os investidores vendem as ações para tirar os lucros. Estes altos e baixos acontecem, mas a expectativa é de resultados positivos:

Eduardo de Almeida Leite
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Está prevista muita turbulência ainda porque tudo dependerá das reformas que precisarão ser feitas pelo presidente da república com a aprovação dos deputados federais e senadores no Congresso Nacional:

Eduardo de Almeida Leite
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Entre os fatores mais importantes para o mercado financeiro estão: reforma da previdência, redução da dívida pública e reforma tributária. Um país bem estruturado atrai os investidores que querem retorno do capital aplicado.