E-commerce brasileiro pode faturar R$ 11,6 bilhões durante a Black Friday

A Black Friday já começou para diversos setores, que iniciaram campanhas intensas no varejo online este mês. Em meio à disputa pela atenção dos consumidores, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima uma receita de R$ 11,63 bilhões, com 15,75 milhões de pedidos. O resultado, segundo a entidade, deve seguir a tendência de crescimento contínuo do segmento, registrada nos últimos seis anos. O ticket médio deverá crescer 4,6%, atingindo R$ 738 em relação ao mesmo período de 2023.

O cenário positivo para os varejistas online pode ser atribuído aos benefícios oferecidos, como brindes e promoções. Uma pesquisa recente da MindMiners, empresa especializada em consumer insights, aponta que 60% dos consumidores se sentem mais inclinados a comprar na Black Friday ao receberem cupons ou códigos promocionais.

O estudo também revela que 63% dos consumidores preferem adquirir produtos e serviços em lojas virtuais, enquanto os estabelecimentos físicos representam 37%. Outro dado destaca que 14% consideram as redes sociais como as melhores plataformas para compras, enquanto 8% preferem vendas diretas.

Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity Ibéria e Brasil, companhia líder internacional de engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as empresas e seus públicos-alvo, responsável pelo programa Compra e Volta, ressalta: “os dados mostram que as vendas no e-commerce têm ganhado um espaço cada vez maior na preferência do público brasileiro. Essa modalidade de negócio pode se tornar ainda mais poderosa quando combinada com cashback, clubes de compras, recompensas e campanhas de retail media, que melhoram a experiência do cliente”.

Isso se reflete no programa de benefícios Compra e Volta, por exemplo, que conta com mais de 350 marcas no Shopping e oferece aos associados o reembolso mínimo de 10% em dinheiro, depositados diretamente em conta corrente, além do bônus mensal, que proporciona ainda mais economia aos clientes.

No ano passado, durante o mês de novembro, os parceiros de saúde e beleza registraram 21% entre os setores mais buscados no programa da Tenerity. Já neste ano, no acumulado até outubro, os segmentos mais buscados pelos associados foram: Saúde e beleza (34%); Eletrônicos (31%); Moda (17%); Casa e jardim (13%) e Viagem (3%).

“Estes dados mostram uma tendência significativa de consumo, com um aumento expressivo na busca por produtos de saúde e beleza, refletindo o crescente investimento dos consumidores em itens de bem-estar e autocuidado. Esse cenário reforça a importância de os varejistas oferecerem benefícios com valor agregado, que respondam a essa demanda e entreguem uma experiência diferenciada no setor”, afirma o executivo.

Além de investir nos segmentos mais buscados pelos clientes, é importante adotar estratégias de publicidade precisas e personalizadas, como o retail media, que utiliza espaços em redes sociais, e-commerces e sites para anunciar produtos e serviços que melhor se relacionam com o público-alvo.

“O retail media está remodelando o e-commerce ao criar uma rede de anúncios e varejistas alinhados aos desejos e necessidades dos consumidores. Isso já é uma realidade consolidada no varejo brasileiro. Segundo um estudo da Newtail, publicado neste ano, mais de 60% das marcas brasileiras já investem nessa estratégia em suas campanhas. Para os empresários que ainda não adotaram essa prática, é hora de reconsiderar suas ações para 2025″, finaliza Eduardo. As informações são da Assessoria de Comunicação da Tenerity.

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