Novos itens de segurança são obrigatórios em motocicletas fabricadas no Brasil

Segurança no trânsito é cada vez mais debatida entre os órgãos públicos. Campanhas que conscientizam os motoristas sempre são realizadas para evitar acidentes e acabam com a vida de muitas pessoas. A imprudência, más condições dos veículos e das vias são os principais causadores desses problemas.


Com o passar do tempo às montadoras de veículos sempre apresentam novidades em itens de série que garantem ainda mais a segurança para os condutores. Muitas vezes por exigência dos órgãos que regulam o trânsito.


Esses itens de série acabam sendo integrados de forma obrigatória. Nos automóveis que desde o ano de 2014 são obrigatórios à instalação de um sistema antitravamento de freios (ABS) e também airbags de série.


Quando se fala em acidentes de trânsito, as motocicletas são as principais vilãs, pois as vítimas dificilmente saem ilesas de uma queda ou batida, com isso, até o seguro de danos pessoais causados por veículos automotores (DPVAT) para veículos de duas rodas são bem mais caros.


Desde o primeiro dia de 2019, está em vigor uma nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que determina que as motocicletas fabricadas no país saiam com novos itens de segurança. São eles os sistemas de freios ABS para veículos acima de 300 cilindradas e o sistema de freios combinados (CBS), para motos com menor potência.


Os freios ABS evitam que as rodas travem caso haja uma frenagem brusca, com isso o veículo não derrapa e consegue parar em um menor espaço, já o sistema combinado distribui a força dos freios entre a roda dianteira e traseira, como explica o mecânico Wilton Reis:


Wilton Reis
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O objetivo desses novos sistemas é garantir mais segurança aos condutores de motocicletas, tendo em vista o aumento do número desses veículos nas cidades. Dispositivos que já eram utilizados em veículos de marcas importadas que agora se tornaram obrigatórios nas produções nacionais:


Wilton Reis
wiltonreis2

A nova resolução já está em vigor e a mudança ocorre de forma gradativa. Desde o ano de 2014 as montadoras já vinham adaptando seus veículos para essas novas exigências.

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